Aproveitar e viver bem um dia de cada vez, conviver muito, ouvir boa música, namorar bastante e dar muitos,mas mesmos muitos beijinhos nos miúdos. Enfim, ser feliz!
25/06/2014
20/06/2014
Como mãe, o que mais ambiciono é a felicidade dos meus filhos. Quero
que eles sejam muito felizes, que realizem os seus sonhos, que tenham os
melhores amigos do mundo e no que estiver ao meu alcance e for razoável farei
tudo para que isso aconteça. O problema é que não podemos controlar todas as
variáveis e temos que os ver bater com a cabeça nas paredes, chorarem,
gritarem, zangarem-se e fazer as pazes de novo. Faz parte da vida. Também passámos por isso. Chama-se crescer.
E crescer na adolescência não é fácil.
16/06/2014
12/06/2014
Vale a pena ler.
Felizmente uma situação de despedimento coletivo nunca me atingiu, mas já vi acontecer em empresas onde trabalhei. É duro para quem vai. É desconfortável para quem fica.
Melhores dias virão, espero eu.
Felizmente uma situação de despedimento coletivo nunca me atingiu, mas já vi acontecer em empresas onde trabalhei. É duro para quem vai. É desconfortável para quem fica.
Melhores dias virão, espero eu.
11/06/2014
Roma
A primeira e única vez que tinha estado em Roma foi há 19 anos. A
cidade continua incrivelmente bela, com monumentos únicos que nem a melhor fotografia
consegue descrever e cheia de vida. A grande diferença entre estas duas viagens
é a idade com que que visitei a cidade e o poder de compra que é bastante diferente
do que tinha na altura. Com 23 anos olhamos a cidade de uma determinada
maneira, com 42 temos outros interesses. Com 23 anos diverti-me muito, com 42
aproveitei mais.
Já na altura tinha achado que é uma cidade onde facilmente se come bem
sem gastar disparates. Há pizzas de forno de lenha por toda a cidade. Há
gelatarias fantásticas em todas as esquinas. Deve ser por isso que hoje não
conseguia apertar as calças.
Voltei a andar quilómetros com um calor abrasador. Ontem pensei que
derretia agarrada a uma coluna do Forum
Romano, mas Roma é uma cidade que respira cultura e civilização e só a pé se
descobre tudo o que a cidade tem para nos oferecer. Voltei a visitar algumas 23
igrejas. Tanto dinheiro que havia na altura para investir em arte é
impressionante.
Da última vez fiquei numa pousada da juventude um pouco longe do
centro. Desta vez fiquei num pequeno hotel a 10 metros da Piazza Navona. Entre restaurantes bons e bares giros, o que é que
uma pessoa pode pedir mais?
Tal como em 1995, voltei a adorar a cidade e achar que fiquei pouco
tempo. Pelo sim pelo não voltei a atirar uma moeda na Fontana di Trevi. A ver se volto…
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