25/07/2012

Este ano optámos por fazer umas férias diferentes. Em vez de mantermos os nossos corpinhos alapados na toalha, na mesma praia e no mesmo toldo o tempo todo, vamos andar a saltitar por essas praias mediterrâneas fora.




Partimos de Barcelona (sim, até lá vamos de avião, que atravessar Espanha custa que se farta e queimávamos para aí uns 3 ou 4 dias de férias) e depois é desbravar essa costa azul. Um dia uma praia, outro dia outra, uns dias parque de campismo, outros onde calhar.
De manhã passeamos, à tarde mergulhamos e assim fica todo o mundo contente. Num dos dias damos ainda um pulinho ao Mónaco, que não éramos capazes de fazer uma desfeita dessas à família real.
É verdade que não é a Volta a França que eu tanto anseio, mas é o passeio possível quando se leva 3 crianças. A excitação é mais que muita e até já dividimos tarefas: o que escreve o diário, o que estuda o mapa, o que aponta as despesas, etc.
É a primeira vez que vamos assim todos numa viagem e se me vejo a partir até penso que é mentira.

24/07/2012

Este fim-de-semana gravámos um filme típico de domingo à tarde para ver juntas (eu e a minha filha). Estamos a entrar naquela fase em que passamos a ser mais companheiras e a entendermo-nos melhor. Esta é aquela fase boa, mesmo antes da idade da prateleira, em que partilhamos a ida às compras, damos opiniões uma à outra, eu sou muito fixe e ela muito responsável. E esta fase é muito boa e há que aproveitá-la, porque passa e depressa. Foi o que fizemos no sábado à noite: sessão de cinema lamecha/romântico. O filme escolhido foi a “Melodia do Adeus”, baseado no livro do Nicholas Sparks, pelo que já estão a ver o género. Como o casal de apaixonados rondava os 17 anos e a personagem principal é a “Hanna Montana”, o filme estava perfeito. E realmente há alturas em que estes filmes totalmente banais nos sabem mesmo bem, com direito a lágrima e tudo.

12/07/2012

1 filho vale1


Ora aqui está uma causa na qual acredito, que merece divulgar e pela qual merece lutar. Um filho vale Um! Na realidade não defendo que quem tem mais filhos deve ser beneficiado, claro que não.  O que também não pode é ser prejudicado. Porque numa casa com 3, 4 ou 5 filhos há necessariamente mais gastos que numa casa com apenas 1 ou até mesmo nenhum. E é isso que defende este manifesto, que cada 1 valha como 1 e não como ¾ ou coisa do género. Claro que para mim cada filho vale mais de mil, mas pelo menos que para o estado valha 1. Mais que tudo parece-me justo.

Porque os meus 3 filhos vão, no futuro, contribuir 3 vezes mais e se não invertermos a tendência de hoje estamos a criar um país de velhos.   


02/07/2012

A festa

Dez anos não se fazem todos os dias e por isso optámos por um fim de semana em festa, tipo casamento cigano. E fizémos muito bem porque ontem à noite o Francisco tinha aquele cansaço bom de quem não parou todo o fim de semana. Os presentes corresponderam e os festejos também.
Claro que hoje custou imenso a levantar, mas foi um fim de semana em cheio.