Como mãe, o que mais ambiciono é a felicidade dos meus filhos. Quero
que eles sejam muito felizes, que realizem os seus sonhos, que tenham os
melhores amigos do mundo e no que estiver ao meu alcance e for razoável farei
tudo para que isso aconteça. O problema é que não podemos controlar todas as
variáveis e temos que os ver bater com a cabeça nas paredes, chorarem,
gritarem, zangarem-se e fazer as pazes de novo. Faz parte da vida. Também passámos por isso. Chama-se crescer.
E crescer na adolescência não é fácil.
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